segunda-feira, 29 de junho de 2009

King of Pop

É, o Rei do pop se foi.
Pelo menos é o que todos os veículos de comunicação noticiam desde a quinta-feira (25). Porém, não vou me prender a detalhes quanto sua morte.
Pegou todos de surpresa? Pegou.
É dolorosa? É.
Uma perda irreparável para o mundo pop? Óbvio.
Mas o corpo do astro nem bem esfriou e já há quem diga que tudo não passa de uma estratégia de marketing. Ó meu Deus! Como se não bastasse ter que conviver com os rumores de que "Elvis não morreu" (1977) agora entra o Michael para a lista dos mortos-vivos. De que adiantaria se realmente estivessem sãos e salvos? Teríamos o prazer de ouví-los novamente? Creio que não, "fingiram" suas mortes para "descansar em paz" - desculpe o trocadilho, mas não é isso que todo superstar deseja? Sossego?!

Enfim, tenho um amigo que acredita piamente que Michael está vivo. Acha que essa é a maneira mais "adequada" de escapar das dívidas (avaliadas em US$ 500 milhões), afinal "morto não paga a conta". Mas por quanto tempo uma figura como Jackson conseguiria permanecer camuflado? Só sei que essa discussão foi loooonge: eu tentando provar que ele não está mais entre nós (pelo menos fisicamente) e meu amigo jurando que sim, Michael não morreu.

Eu já estava esquecendo essa história quando recebo o seguinte e-mail: "...baseado no 'Elvis não morreu' [Michael] se inspirou na sua morte arranjada, plano digno de uma super produção hollywoodiana. Acreditando que morrer seria o melhor a fazer. A série de 50 shows em Londres, que seria a partir de 13 de julho, faz parte do plano. Maior de sua excentricidades: assistir o show de sua própria morte, ver seus próprios fãs chorarem e aclamarem por ele. (...)Ele fez questão de deixar várias pistas que serão notadas no futuro, para 'dar o que falar'".

Suposições à parte, tem uma coisa a qual me questiono: desde quando Michael Jackson precisaria forjar a própria morte para voltar a brilhar na mídia?


P.S.: Ao encaminhar o e-mail acima, ao meu amigo, a resposta é uma pergunta: "Viu o que eu disse?"


Para lembrar...

terça-feira, 23 de junho de 2009

Jogatina

Uma "suposta" traição fez Lila ganhar no jogo do bicho.
Perdeu o sono às 4h39 pensando no acontecido.
Apostou e tirou uns pila. Na cabeça!

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Anime-se se puder...

Frases para animar uma colega jururu (vítima da duvidês alheia) em plena segunda-feira:

- "Vc é sempre assim ou tá fantasiada de princesa?"
- "Pronto! Já estou aqui, quais são os outros dois desejos?"
- "Se vc fosse um sanduíche, seria um X-Princesa."
- "O mesmo que te apedreja hoje será o mesmo que te amará amanhã."
- "Por maior que seja o buraco em que vc se encontra, sorria, pq por enquanto não há terra por cima."
- "É seu aniversário hoje? - Não, pq? - Pq vc tá de parabéns!"

Pelo menos alguns sorrisos ele ganhou.

Roberto Carlos

Desde que me conheço por gente Roberto Carlos tem participações especiais anualmente na Rede Globo, no mínimo. Nunca prestei muita atenção, pra mim não passava de programas feitos para mães e pais apaixonados. No entanto, assistindo partes do especial Elas cantam Roberto - uma homenagem pelos 50 anos de carreira do Rei, onde divas da música brasileira interpretaram canções de Roberto (exibido dia 31 de maio na Globo) -, tive a súbita vontade de presenciar um show do astro. E não é que terá um aqui em PoA no dia 15 de agosto?

Ao comentar com amigos no MSN descobri que as opiniões divergiam:
"O Rei é o Rei né?"
"Tá ficando velha. RC é brega!"

Tentei intimar o namor, mas não rolou muito incentivo não. E ir sozinha, em um show romântico como o do Roberto, não é pra mim. A vontade de comprar os ingressos no primeiro dia de venda já está de partida. Que pena!


P.S.: A música que Sandy interpretou foi uma das que eu assisti e, particularmente, uma das mais lindas do especial.




As canções que você fez pra mim (Roberto e Erasmo Carlos)

Hoje eu ouço as canções que você fez pra mim
Não sei por que razão tudo mudou assim
Ficaram as canções e você não ficou
Esqueceu de tanta coisa que um dia me falou
Tanta coisa que somente entre nós dois ficou
Eu acho que você já nem se lembra mais
É tão difícil olhar o mundo e ver
O que ainda existe
Pois sem você meu mundo é diferente
Minha alegria é triste
Quantas vezes você disse que me amava tanto
Tantas vezes eu enxuguei o seu pranto
E agora eu choro só sem ter você aqui.

sábado, 20 de junho de 2009

Antes tarde do que nunca...

Sim, eu fiz um diário quando adolescente mas não tive mais tempo pra ele no momento em que assinaram minha carteira de trabalho pela primeira vez. Engavetei o caderninho.

Em seguida, faculdade, menos tempo ainda.

Quem cursa - ou cursou - comunicação social (pelo menos na Unisc) sabe o tamanho do incentivo de alguns profes para que cada um desenvolva seu próprio blog. É uma maneira de expor idéias, praticar e desenvolver a criatividade e (pq não?) treinar a combinação de palavras. Porém, durante minha vida acadêmica o tempo para trabalhos, provas e leituras nunca foi suficiente, imagina para manter um diário virtual. Engavetei a vontade.

O desejo surgiu com força total quando me mudei - de mala, cuia e pantufas - para a capital gaúcha. Sozinha, deixando os amigos em outra cidade e explorando Porto Alegre, adquiri o hábito de falar sozinha. Na rua mesmo. As coisas por aqui simplesmente acontecem e de uma maneira muito, mas muito, rápida. Devido a isso, os meus pensamentos, que são simultâneos, passaram a atropelar uns aos outros, precisava "descarregar" de alguma maneira. Por ora, falar sozinha era a solução. Mas foi então que lembrei do que tinha guardado na gaveta: a vontade do blog. Portanto, eis-me aqui.

Vamos ver até quando eu me divirto com isso...